segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Declaração de amor...


Oi meus queridos,

Espero que vocês me perdoem, mas, vibrem comigo neste momento em que meu coração está em festa, e eu ainda mais agradecida ao Pai.
Escrevi esse texto sob um lindo céu azul, num sábado quente, com cara de sábado!
A mensagem vai para duas pessoas, que prefiro não nominar por respeito à privacidade delas. Desculpem mais essa, ok?
Bom... Lá vai:
Seja bem vindo pequeno anjo abençoado, tão querido, tão sonhado e tantas vezes adiado, pelo excesso de amor de sua mãe pelos semelhantes!
O céu e o sol de hoje, serão para você, de minha parte, o primeiro presente!
Bendita e abençoada mãezona, que já salvou o corpo, a alma e o coração de tantos bebês e tantas mãezinhas felizes.
Agradecer o que você fez por mim, é tão redundante que acaba parecendo clichê, mas mesmo assim, obrigada por me devolver a vida, o sorriso, a vontade de continuar a luta, e mais que tudo: Obrigada por ser como é e isso ter me propiciado voltar a acreditar no ser humano. Sim, ainda existem perdidos por aí, um ou outro exemplar de GENTE, e eu sou tão amada por Deus, que conheço alguns, e inclusive, pari e criei um exemplar muito especial e lindo: minha Tatá.
Queria dizer a você, pequeno príncipe que vem chegando, que o mundo está louco, egoísta, faminto, doente no corpo e na alma. Não é o melhor lugar para se viver, mas é sim, o lugar que assim como sua mãe, você vai iluminar, purificar, fortalecer com sua energia sublime, deixar mais leve com as suas gargalhadas. Despertar em muitos, a GENTE que eles têm bem guardada, que até esqueceram a existência!!!
Você vai colorir o céu de pipas, e os anjos tentarão toma-las para si, você vai correr descalço pela relva, e ela sorrirá ao carinho dos seus pequeninos pés, você vai tomar banhos de chuva e agradecer ao céu pela purificação das almas e da natureza!
Você, meu pequeno, fará toda a diferença na vida de zilhões de gentes e pessoas, que convivem com sua abençoada mãe!
Seja muuuuuito bem vindo. Estamos contando os dias para te abraçar e dizer: Deus te abençoe, guarde, ilumine e proteja...
Quanto a você, filha da minha alma e do meu coração, e praticamente mãe do meu corpo e semi-sanidade, queria ter o dom de inventar palavras que definissem a felicidade de sabê-la PRENHA! Prenha de amor, de luz, de uma beleza tão grande, que já suplanta tudo o que te rodeia, plena de gratidão ao Pai, que te fará mãe na hora certa, e que por ser você tão especial, ainda te deu (de quebra) o amor, a paixão, o desejo de ser o pai ideal, para ele (o príncipe) e também para você, a amada de e para todo o sempre!
Esperamos, a Tatá e eu, que esse serzinho que está chegando, absorva dos pais, a bondade, a solidariedade, o respeito humano, o compromisso com o trabalho e com a natureza, e a capacidade de ser verdadeiro e nunca usar máscaras ou artifícios para chegar aonde quiser...
Espero que copiando, se preciso até, decalcando com força as imagens originais, ele seja ainda melhor, pois será a soma de dois super-hiper-mega SERES HUMANOS!
Estou felicícícíssima, por vocês e me colocando semi-vó de carona.
Deus seja louvado, e cubra vocês e seu lar, de TUDO o que houver de melhor, para que a ansiedade da espera não seja tão angustiante.
Amamos vocês do fundo da alma, e saibam, esta foi uma das maiores notícias felizes que recebemos, a Tatá e eu, em nossas vidas.



Mil beijos,

Tania Pinheiro.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Uma linda lição de amor...


Oi meus queridos,

Nos dias de hoje, quando a violência, o ódio, a falta de respeito ao próximo, o descaso absurdo para com a vida (a nossa e a do outro!) os muitos preconceitos não disfarçados, e os outros, “mascarados” como caridade, enfim, quando nada ou quase nada nos ajuda a acreditar que ainda existe amor, bondade, acolhimento ao mais carente, SOLIDARIEDADE, eis que me deparei com uma situação no mínimo digna de ser passada à frente, não só como lição de vida, mas mais que tudo como lição de amor!
Moro próximo ao Butantã, numa travessa da Av. Rio Pequeno. Quando me mudei para cá, em pleno verão, todos os dias quando me dirigia ao Icesp, encontrava um senhor idoso, puxando um carrinho de entulhos, e seguido por dois cães (muito bonitos, por sinal!), um mais feroz avançava contra pessoas ou veículos que pudessem ameaçar seu dono, nunca mais o vi, acho que deve ter morrido atropelado, o segundo, grande, forte (tenho certeza que é de raça), anda ao lado dele o tempo todo.
Ambos vivem nas ruas.
A carroça, não sei se ele perdeu ou roubaram... Sobraram-lhe alguns trapos, um colchão esfarrapado, dois ou três cobertores que almas generosas lhe deram.
Uma noite dessas, com um frio de quase 0°, a van da prefeitura parou e disse-lhe que iriam leva-lo para um albergue, onde além de um banho quente, roupas limpas, um bom prato de sopa e uma cama aquecida lhe dariam abrigo e proteção.
Fiquei parada assistindo a cena.
Seu Agnaldo (acho que é esse o nome dele) perguntou muito respeitoso se poderia levar “SEU AMIGO”, e apontou para o cão. O funcionário da prefeitura disse que não, o albergue não comportava animais.
Seu Agnaldo sorriu tristemente e agradeceu a oferta, mas como disse ele, “eu me protejo, e ele que me cuida todo o tempo, inclusive quando bebo demais, fica na rua, morre de frio e fome? Não moço, apesar do frio, fico com meu amigo”.
Meus olhos encheram de lágrimas e eu fiquei me perguntando, como alguém que passa por uma situação tão devastadora, pode não esquecer o sentido da amizade?
Dias atrás, não sei se por descuido, maldade, ou sei lá o quê, atropelaram o cachorro. Na verdade, iam atropelar o dono, que estava bêbado e não viu a moto, mas, o cachorro avançou contra o motoqueiro e salvou o AMIGO.
Perguntei-lhe se ele tem casa, parentes, ele respondeu que sim, mas a família não o aceita e nem ele quer bem a ela.
Calei-me, quem sou eu para julgar o que não sei ou conheço?!
Fizemos um pacto, a Tatá e eu, de levar sopa (bem forte!) para a “dupla”.
Cada vez que lhe entregamos a comida, ele agradece e come com tanta alegria, que até parece ser um banquete. Depois, com todo amor, pega a porção que pertence ao “companheiro” e coloca bem próximo de sua boca, para que ele se alimente.
Hoje, quando subi para honrar meu compromisso, vi o cão deitado sob um cobertor novo, limpo. Brinquei com ele, perguntando se eles haviam “trocado” de agasalho, ao que ele respondeu com um quase sorriso: Hoje, dona, ele tá precisando mais que eu desse calor... e antes de abrir seu pote de sopa, agradeceu e foi alimentar o seu parceiro!
Ah! se os homens ainda praticassem o bem, sem olhar a quem, se acolhessem o irmão sem segundas, ou terceiras intenções, se lembrassem que todos nós nascemos nus, e ao partir, só levaremos a mortalha, que a terra há de comer...
Ah! se os que dizem amar a Deus, tivessem em mente o mais importante dos mandamentos: Ama a Deus sobre todas as coisas, e a teu próximo como a ti mesmo...
Como eu queria Senhor, ter condições de acolher, acudir, compartir tudo o que TU me ofertas com tanta benevolência, não só com os andarilhos, mas, também com seus animais (?) de estimação!
Como eu gostaria PAI, que nós não nos comportássemos como bichos, feras abatendo feras, cobras comendo cobras...
Como eu sonho, Deus de misericórdia, com o dia em que a TUA ILUMINAÇÃO aquecerá a alma e o coração dos homens, e aí, para júbilo da natureza, das plantas e dos mares, das aves e dos rios, dos animais e dos anjos, todos nós poderemos nos orgulhar, pois faremos TUDO, para merecer a misericórdia de nos sentirmos dignos da Tua Paternidade.
Abençoados os que conhecem a força e a glória do PAI, pois estes acatarão com AMOR o seu irmão.


Mil beijos,

Tania Pinheiro.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Refletindo, reflexando, reluzindo a sabedoria da minha “menina velha”!



Oi meus queridos,

Acabei de escrever um texto, daqueles que causam o mesmo efeito de uma mina escondida no deserto, ou tanque de guerra esmagando alegrias.
Muita raiva, muita angústia, muita vontade de CONHECER a tal da JUSTIÇA, um desejo insano de empunhar uma R15 e exterminar em praça pública, seis dúzias de corruptos, ladrões, “salvadores de almas e da Pátria”, defensores da ordem e da lei.
Tanto rancor, tanta amargura, encheram de lágrimas os olhos da Tatá... E aí, em sua sabedoria de espírito velho, ela me perguntou se “aquilo” era digno de ser postado para pessoas que procuram força, solidariedade, esperança, histórias de vitória e superação, buscando apoio nas mensagens do blog... Pessoas que como nós (já que ela esteve ao meu lado a cada segundo) enfrentam não só a doença, mas, o medo, a depressão, as mudanças, as muitas restrições... e, vencem, a cada a dia!
Ela com os olhos vermelhos de chorar, perguntou-me o porquê do texto, por que meu coração estava tão escuro, meu sorriso tão sem graça, meus olhos tão apagados?!?
Não soube responder. O que disse foi que estou triste, me sentindo vazia, inútil, improdutiva, sem vontade de sonhar ou prosseguir.
Ficamos 2 horas conversando. Um UFC de amor entre mãe e filha. Lavamos com lágrimas “nossas almas sujas”, por excesso de uso, de dor e de medo. Às vezes, não percebemos, o quanto escurece o nosso coração a tristeza, a melancolia, a falta de fé...
Não nos prometemos nada, só pensar (e muito) na conversa.
Acho, não, tenho certeza, que encontraremos grandes, lindas, fortes e felizes soluções: Porque o nosso amor é tanto, tão puro, verdadeiro e “insano”, que não valeria a pena, termos nos escolhido como mãe e filha, se não fosse para desfrutar com toda alegria, o TÍTULO de filhas diletas do Grande Mestre do Universo.


Amo vocês, mas + a Tatá.
Mil beijos,
Tania Pinheiro.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Não querendo ser arrogante, por favor, deixe que eu lhe ofereça meu colo...


Oi meus queridos,

Por motivos que não sei explicar, sempre fui muito “na minha”. Procurava ser o mais autossuficiente possível, não chamar muito atenção... Talvez, eu até pudesse ser considerada uma criança triste. Dos 9 aos 13 anos, não tive tempo e nem interesse por amiguinhas. Na verdade gostava de jogar handebol, competir com os moleques da minha rua, nas corridas de carrinhos de rolimã e ostentar orgulhosa, o título de campeã de bolinhas de gude da Gomes de Carvalho!
As coisas foram mudando, quando aos 14 anos, já “organicamente” mocinha, mas ainda me comportando como um moleque, percebi que os meninos me olhavam diferente, um tanto debochados e, as meninas, tinham um pavor de mim, visto que eu não me enquadrava muito no padrão de mocinha prendada.  
No ginásio, sempre preferi conviver com homens, tive bons amigos, um inclusive, confidente e conselheiro, o meu amado Guga, me abriu os olhos para a minha feminilidade... (Aonde será que ele anda???)
Como me sentia feia e sem graça, resolvi me sobressair pela cultura. Até comprei um óculos a lá John Lennon, embora sem grau, para compor meu visual de pseudo intelectual! É mole?!! (risos).
E aí, dá-lhe leitura. Não a “coleção das moças”, poemas adocicados ou revistas tipo Capricho... Era Tolstoi, Sartre, Shakespeare, Ariano Suassuna, Cecília Meireles, Maquiavel... Marx, e dele para a política (ou para o despertar do interesse por ela, foi um pulo!).
Tive algumas paixões na adolescência.
Poucos, mas grandes amigos como Emílio Camanzi, Zé Alexandre, meu irmão Ricardo, Carlinhos Cantobranco... Não me lembro de amigas nesta época, além da Arlene, minha irmã adotiva.
Tive um grande amor amigo, com quem vivi os melhores “séculos minutos” da minha vida. Além de amigo, ele foi parceiro, amante, cúmplice, protetor e protegido, meu poeta, meu poema, nome que bem poucos conhecem na minha história, pois creio que publicizar talvez quebrasse o encantamento...
Já adulta, ainda eram os homens os meus melhores amigos, como Wanderley Gradella (mas, ele trouxe a irmã, minha Maninha como acompanhante), Ronivaldo Maia, que tornou-se, quando chegou ao poder político, uma das minhas maiores decepções. Foi pior que uma facada nas costas.
Em compensação, tenho George Facundo que é meio filho, meio amigo, que eu só amo mesmo por ter sido parido pela Ritinha (risos). Tive a Fátima Feitosa, a Fabiana (mas acho que fui mais amigas delas do que o oposto). Tive o presente de conhecer Iracy Azevedo, e com o câncer, Dra. Laura Testa, Dra. Priscila, Dr. Fábio, Dr. Eduardo, Dr. Bernardo. Enfim, tanta gente que me tratou com carinho e amor, gratuita e graciosamente. Não posso deixar de falar da Dra. Juliana com quem bem pouco conversei, mas, nos entendemos com os olhos... Peço perdão a todos e a cada amigo que não citei neste texto, não por desamor ou ingratidão, mas o “pobrema” não é o câncer, é a memória.
Descobri que Deus tem atitudes simplesmente FANTÁSTICAS: Ele faz de alguém parido por você, mais do que carne da sua carne, amiga, parceira, mãe, filha, protetora, castradora no sentido do “não deixo porque não te faz bem” e você, agradecida, aceita.
Você, querido amigo, sabe que estou escrevendo esse texto principalmente do meu coração para o seu, para lhe dizer, que confio plenamente, que tudo sairá da melhor forma, aquela que fizer você e seus entes amados, felizes, serenos, plenos em suas grandiosidades. Você é um ser iluminado, que escolheu como profissão, ouvir, entender, acalmar e tentar ajudar o outro a encontrar o melhor caminho, a melhor saída. Por isso, e só por isso, creio do fundo da alma, que o Mestre do universo vai como Sábio Maior, te mostrar o caminho, a verdade, a real felicidade e principalmente, colocar em seus olhos, e nesse seu sorriso tão irmão, a alegria de ser como, o quê, e porque, você é! Tenha força, fé, e saiba: “tô na área, se derrubar é pênalti”!
P.S. Entre os muitos amigos, não posso esquecer de citar meus amores virtuais, que rogo ao Pai, um dia abraçar pessoalmente, Célia Rangel e Carla Ceres, enfim, tantos e tantos anjos de luz, que me fizeram continuar acreditando em Deus, na vida e nas pessoas.

Mil Beijos,
Tania Pinheiro.

          

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Cada louco com a sua mania...


Oi meus queridos,

Espero que vocês desculpem a demora, porém, como já comentei, minha casa está de mofo do teto ao chão, o que tem feito vários estragos tanta na saúde da Tatá (a rinite está judiando a bichinha), quanto a minha, não posso nem sonhar em ter qualquer problema nos pulmões!
O frio, a chuva, o mal estar generalizado, acabam tirando um pouco da “pouca inspiração” que tenho para escrever.
Mas, aqui estou, “vivendo e aprendendo a jogar”...
Eu tenho um traço de personalidade, caráter, sei lá, porém, quando estou triste, muito sozinha ou com problemas difíceis de resolver, eu canto! Isso, canto. Vou buscar no fundo do baú pérolas, músicas como quase não se faz mais nos dias de hoje, melodias que aquecem a alma e o coração... E aí... “queixo-me as rosas”, por não ter mais Cartola, tento, como Taiguara, “descobrindo a vida, como se antes nada existisse”, crer que “meu coração vagabundo”, poderá quem sabe, “mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma”, entender que, “o tempo não para” e eu também não!
Canto Pixinguinha... “Ah! Se tu soubesses como eu sou tão carinhosa”... Canto Caymmi’s, o pai e os filhos: “É quando o sol vai chegando lá pro fim do mundo, pra noite chegar” ou, “eu guardo em mim, tantas canções, de tanto mar, tantas paixões”... Canto Dalva, “lembre-se apenas, que não é só casa e comida, que prendem por toda a vida o coração de uma mulher”... E Lupicínio, “entra meu amor, fique a vontade”... Canto Erasmo, “eu não posso mais ficar aqui a esperar”... E também canto as parcerias dele com Roberto, “não adianta nem tentar me esquecer”...
A música vai “lavando” minha alma, vai me levando para lugares que nunca fui, sentindo saudades do que nunca vivi...
Na juventude, cantei em uma boate chamada Banzo, na Avenida Santo Amaro (SP). Eu tinha menos de 18 anos. Meu pai adorava me ouvir cantar, e as escondidas, fez um acordo com o dono da casa, de (rachar) meu cachê e o do pianista (êta cabra bom!). Cantei muito Chico Buarque, Caetano, Gil, cantei Toquinho e Vinícius, Nelson Cavaquinho, Edu Lobo, Paulo Vanzolini... A diferença, é que naquela época, com toda a repressão, eu cantava FELIZ, por acreditar, que nós iríamos mudar o mundo!
Percebo, ou melhor, “confesso abestalhada” (como dizia o grande Raul), que “nossos ídolos ainda são os mesmos”, que a ordem é: “qualquer maneira de amor vale a pena”, que, “nunca, nem que o mundo caia sobre mim...” vou entender ou aceitar o que foi feito com a cultura, a poesia, a esperança, os sonhos e a fé, do povo deste País.
Cazuza perguntou: “Brasil, qual é o teu negócio, o nome do teu sócio?”, como não obteve respostas, desabafou, “a tua piscina está cheia de ratos”...
E aí, meu moleque Gonzaguinha, num gesto de total e sincero abandono cantou “quando eu soltar a minha voz, por favor entenda”... me sinto como na música “sangrando”: por nossa falta de saúde básica no corpo, na mente, na alma, por nossa péssima educação social, cultural e humana, por nossa idiotice em destruir sem pena nem dó, um mundo tão rico, ofertado de graça, pela graça de Deus... “Enquanto os homens exercem seus podres poderes”, eu Tania, só queria ter um coro de vozes felizes e crentes no verso: “Mas, se ergues da Justiça à clava forte, verás que um filho teu não foge a luta”! Como isso é apenas “um sonho e nada mais”, continuarei nas minhas cantorias.


Mil beijos,
Tania Pinheiro.